Com o tempo o rosto sofre mudanças: perda de firmeza, enfraquecimento muscular e redistribuição de gordura que alteram contornos. As cirurgias faciais visam restaurar harmonia e frescor da expressão; entre as mais procuradas estão a blefaroplastia e o lifting facial, procedimentos distintos que muitas vezes se complementam.
O que é blefaroplastia
É a cirurgia das pálpebras, indicada para remover excesso de pele e bolsas de gordura nas pálpebras superiores e/ou inferiores. Costuma durar cerca de 1 a 2 horas, geralmente com anestesia local e sedação, e as incisões são posicionadas em dobras naturais para cicatrizes discretas. O resultado é um olhar mais leve e rejuvenescido, sem alterar o formato natural dos olhos.
O que é lifting facial
Também chamado de ritidoplastia, o lifting trata flacidez do rosto e do pescoço, agindo em camadas mais profundas — reposicionando músculos e tecidos e removendo pele em excesso. Há variações como o minilifting (casos iniciais) e o lifting cervicofacial (quando o pescoço e a mandíbula também são afetados). A técnica ideal depende de idade, grau de flacidez e objetivos do paciente.
Como escolher
Se o problema é concentrado nas pálpebras, a blefaroplastia costuma ser a opção; se há perda de contorno no rosto e pescoço, o lifting é mais indicado. Muitas vezes ambos são combinados para um resultado mais equilibrado. A decisão exige avaliação presencial e planejamento individualizado.
Recuperação e resultados
Ambos exigem cuidados pós-operatórios: repouso, proteção solar, uso de óculos escuros e acompanhamento médico. A blefaroplastia costuma ter recuperação mais rápida (7–10 dias); o lifting pode exigir prazo maior. Resultados aparecem gradualmente conforme o inchaço diminui.
Conclusão
Não há “melhor” universal — existe o procedimento adequado ao seu caso. Com avaliação criteriosa e técnica segura é possível obter rejuvenescimento natural, preservando a identidade e a expressão do rosto. Quer que eu adapte esse texto para legenda de Instagram, cartão de clínica ou seção do site?

