As novas tendências em cirurgia corporal: o que mudou e o que você deve saber

A busca por um contorno corporal mais harmonioso hoje prioriza naturalidade, menor tempo de recuperação e maior segurança, o que tem impactado técnicas, tecnologias e até a forma como as consultas são feitas. Procedimentos minimamente invasivos — como criolipólise, aparelhos que combinam estímulo muscular e redução de gordura, e radiofrequência para retração cutânea — passaram a complementar (e às vezes adiar) cirurgias mais extensas, refletindo a preferência por soluções com menos downtime.
Na cirurgia, a lipoaspiração continua central, mas evoluiu: técnicas assistidas por energia (ex.: VASER), abordagens micro ou high-definition e o uso refinado do enxerto de gordura (microfat, nanofat) permitem esculpir com mais precisão e até promover efeitos regenerativos na pele.
A personalização aumentou com imagens e simulações 3D, que ajudam pacientes e cirurgiões a alinhar expectativas e reduzir ansiedade. A segurança virou também tema de comunicação — sociedades científicas e órgãos reguladores têm publicado orientações e ações para reduzir riscos, especialmente em procedimentos de glúteo.
Pacientes tendem a buscar resultados naturais e recuperação rápida; por isso são valorizadas técnicas que reduzem trauma (anestesia, cânulas finas, manejo multimodal da dor) e combinações inteligentes de procedimentos. Mas tendências não substituem segurança: pergunte ao seu cirurgião como a técnica funciona, quais os riscos e alternativas, exija protocolos, ambiente credenciado e consentimento claro — e desconfie de ofertas que prometam resultados milagrosos sem explicar riscos.

CRM 22702 | RQE 14225 | RQE 15331
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)

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